Terapia Celular

A terapia celular compreende a utilização de células de diferentes tipos, origens e potenciais de diferenciação para fins terapêuticos.

E nós, do Criobanco, que há mais de 30 anos trabalhamos para criar uma história de inovação na área, atuamos exclusivamente com células-tronco do sangue do cordão umbilical, material genético primitivo e com capacidade de autorrenovação, ou seja, de se multiplicar e originar outras células, formando ou reparando diversos tecidos organismo.

Nesse sentido, atuamos desde a coleta das células no momento do parto até o processamento, armazenamento e, por fim, o descongelamento seguido pelo transplante, quando necessário.

Perspectiva

O potencial de multiplicação e diferenciação das células-tronco do sangue do cordão umbilical em diversos tipos celulares vem as colocando no centro de pesquisas em todo o mundo, que buscam na medicina regenerativa a possibilidades de cura para doenças cujos tratamentos ainda são pouco ou nada eficazes.

Não à toa inúmeros avanços têm sido divulgados, comprovando que tal material biológico é capaz de proporcionar um futuro com mais possibilidades para as crianças.

Isso porque o sangue de cordão umbilical contém diferentes tipos de células-tronco: além das hematopoiéticas, presentes em maior quantidade, são encontradas também as mesenquimais e as somáticas irrestritas, que possuem características multipotentes e podem originar ou reparar diversos tecidos como o cartilaginoso e o gorduroso. Esse potencial impulsionou uma série de experimentos que apresentam resultados comprovados para o tratamento de mais de 80 doenças.

Números

De acordo com a Associação Brasileira de Bancos de Células-Tronco (ABBCT), entidade da qual o Criobanco é cofundador, mais de mil pessoas em todo o mundo já recorreram ao uso de células-tronco. Além disso, pesquisas internacionais apontam que de cada sete mil amostras armazenadas em todo o mundo, uma já foi utilizada. Somente nós, do Criobanco, já fizemos o descongelamento de duas amostras, com sucesso no tratamento de doenças raras.

Para o futuro, as perspectivas são ainda maiores. Segundo o Centro Internacional de Pesquisa em Sangue e Medula (CIBMTR), a cada 400 pessoas, uma deverá utilizar suas próprias células-tronco até os 70 anos de idade.